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Física



CORRENTE ELÉTRICA

Esse fluxo de elétrons ordenados é definido pela razão entre a quantidade de cargas elétricas pelo tempo. Sua unidade de medida é o ampère (A). 

DIFERENÇA DE POTENCIAL  ( d. d. p. )

Também denominada tensão, é a diferença de potencial elétrico armazenada entre dois pontos. Devido a esse ''desnível'' de energia, surge um fluxo de elétrons trafegando de um ponto mais energético para outro menos energético.

LEI DE COULOMB

Na prática, procura - se então usar uma unidade de carga que seja mais apropriada. No Sistema Internacional (SI) a unidade de carga elétrica é denominada 1 coulomb = 1C, em homenagem ao físico francês Charles Coulomb. Esse cientista, analisando as forças de interação entre cargas elétricas, chegou a uma importante lei.

Quando dizemos que um objeto possui uma carga de 1C, modernamente, após o estabelecimento do valor da carga fundamental, entendemos que esse objeto perdeu ou ganhou 6,25 x 1018 elétrons, isto é:

 

1C corresponde a 6,25 x 1018 elétrons em excesso (se a carga do objeto for negativa) ou em falta (se a carga do objeto for positiva).

 

Na Eletrostática, geralmente lidamos com cargas elétricas muito menores do que 1C. Nesse caso, é costume expressar os valores das cargas dos objetos eletrizados em mC = milicoulomb (1mC = 10-3 C) ou em µC = microcoulomb (1µC = 10-6 C).

Pensamento de Charles Coulomb - ''Se 1C tem 6,25 x 1018 elétrons, qual é a quantidade de carga de 1 elétron ?''

1C  -  6,2510 x 1018 elétrons

  q  -  1 elétron

logo, q = 1,6 x 10-19 C.

Cálculo da carga elementar do elétron

            

RESISTÊNCIA ELÉTRICA

É a propriedade de certos materiais em dificultar a passagem de corrente elétrica. Um carro trafegando numa estrada de asfalto que precise mudar seu rumo para uma estrada de terra, esburacada e molhada, tem sua velocidade reduzida porque fica mais difícil a locomoção.

Com os materiais condutores de eletrecidade também ocorre essa situação:

metais são como estradas de asfalto em relação ao vidro ou borracha, que praticamente não permitem a passagem de corrente elétrica.

PRIMEIRA LEI DE OHM

O físico e matemático alemão Georg Simon Ohm (1787-1854), ao estudar as propriedades de diferentes materiais condutores, verificou o surgimento de uma corrente elétrica proporcional à d.d.p. aplicada, para intervalos pequenos de temperatura.

Para realizar seu experimento, usou basicamente uma pilha, diferentes condutores, um medidor de tensão (voltímetro) e outro medidor de corrente elétrica (amperímetro).

A Primeira Lei de Ohm corresponde à razão entre essas grandezas:

                 U = R . i

Em que:

U = d.d.p. ou tensão (V)

R = resistência elétrica (Ω - ohm)

 i = corrente elétrica (A)

 

O MODELO ATÔMICO DE BOHR (1913)

Em 1913, o físico dinarmaquês Niels Bohr (1885-1962), Prêmio Nobel em 1922, propôs um modelo atômico explicando a estabilidade do átomo. Bohr obeteve um excelente resultado aplicando a teoria quântica do alemão Max Planck (1858-1947). Após um estudo detalhado do espectro descontínuo do átomo de hidrogênio, que tem apenas um elétron movendo-se em torno do núcleo, Bohr propôs um modelo atômico por meio dos seguintes postulados:

  • o elétron descreve órbitas circulares ao redor do núcleo, cujos raios rn são dados pela expressão: rn = n2 . ε. h⁄  π . m . Z . e2 ;   ε0 = permissividade elétrica do vácuo  h = constante de Planck ;
  • as órbitas foram chamadas por Bohr de estados estacionários e, portanto, diz-se que o elétron está em um estado estacionário ou nível de energia em que cada órbita é caracterizada por um número quântico (n), que pode assumir valores inteiros entre 1, 2, 3, ...;
  • a energia associada aos níveis de energia do hidrogênio é dada por: En = -13,60 eV ⁄  n2 , notando-se que se utiliza aqui a unidade elétron-volt (eV) - que corresponde à energia de um elétron acelerado por 1V -, conveniente para processos atômicos e mais simples que seu valor em joule (1,6 . 10-19 J);
  • um elétron que permanece em dado estado estacionário não emite energia, apresentando, assim, uma energia constante;
  • a passagem de um elétron de uma órbita para outra supõe absorção ou emissão de determinada quantidade de energia, conforme o elétron se move de uma posição menos energética para outra mais energética e vice-versa;
  • a energia é absorvida ou liberada na forma de radiação eletromagnética e é calculada pela expressão: ΔE = h . f ou Ef - Ei = h . f ;   

SÍMBOLOS DOS ELEMENTOS QUÍMICOS

Ac - Actínio

Al - Alumínio

Am - Amerício

Sb - Antimônio

Ar - Argônio

As - Arsênico

At - Astato

Ba - Bário

Be - Berílio

Bk - Berquélio

Bi - Bismuto

Bh - Bóhrio

B - Boro

Br - Bromo

Cd - Cádmio

Ca - Cálcio

Cf - Califórnio

C - Carbono

Ce - Cério

Cs - Césio

Pb - Chumbo

Cl - Cloro

Co - Cobalto

Cu - Cobre

Kr - Criptônio

Cr - Cromo

Cm - Cúrio

Dy - Disprósio

Db - Dúbnio

Es - Einstênio

S - Enxofre

Er - Érbio

Se - Escândio

Sn - Estanho

Sr - Estrôncio

Eu - Európio

Fm - Férmio

Fe - Ferro

F - Flúor

P - Fósforo

Fr - Frâncio

Gd - Gadolínio

Ga - Gálio

Ge - Germânio

Hf - Háfnio

Hn - Hâhnio

He - Hélio

H - Hidrogênio

Ho - Hólmio

In - Índio

I - Iodo

Ir - Irídio

Yb - Itérbio

Y - Ítrio

Jl - Joliôtio

La - Lantânio

Lr - Lawrêncio

Li - Lítio

Lu - Lutércio

Mg - Magnésio

Mn - Manganês

Mt - Meitnério

Md - Mendelévio

Hg - Mercúrio

Mo - Molibdênio

Nd - Neomídio

Ne - Neônio

Np - Netúnio

Nb - Nióbio

Ni - Níquel

N - Nitrogênio

No - Nobélio

Os - Ósmio

Au - Ouro

O - Oxigênio

Pd - Paládio

Pt - Platina

Pu - Plutônio

Po - Polônio

K - Potássio

Pr - Praseomídio

Ag - Prata

Pm - Promécio

Pa - Protactínio

Ra - Rádio

Rn - Radônio

Re - Rênio

Rh - Ródio

Rb - Rubídio

Ru - Rutênio

Rf - Rutherfórdio

Sm - Samário

Se - Selênio

Si - Silício

Na - Sódio

Tl - Tálio

Ta - Tântalo

Tc - Tecnécio

Te - Telúrio

Tb - Térbio

Ti - Titânio

Th - Tório

Tm - Túlio

W - Tungstênio

U - Urânio

V - Vanádio

Xe - Xenônio

Zn - Zinco

Zr - Zircônio